Ricardo Barros afirma que “caso Covaxin não deu em nada”

Líder do Governo na Câmara, o deputado federal Ricardo Barros (PP-PR), disse que a CPI da Covid-19 deve encerrar as investigações sobre o suposto caso Covaxin, que sugeria a possibilidade de irregularidades na compra das vacinas contra a Covid-19; visto que o colegiado seguiu por uma linha de investigação que “não deu em nada”.

- O assunto da Covaxin tem que ser encerrado, CPI investigou servidores do Ministério da Saúde e ninguém disse que me conhecia ou que atuei no processo. A investigação está finalizada. Eles precisam reconhecer que pegaram uma linha de investigação que não deu em nada - revelou o parlamentar.

E completou:

- Ninguém da Covaxin me procurou e as oitivas provaram isso. Todos falaram que eu não participei. Não participei e isso que fui provar na CPI - ressaltou Barros.

Incomodado com a postura dos integrantes da CPI, Ricardo Barros disse que farmacêuticas deixaram de vender para o Brasil em virtude dos questionamentos infindáveis da Comissão Parlamentar de Inquérito.

- Quem quer vender vacinas tem todos os países para vender, não vão vir ao Brasil para participar daquele circo que é a CPI. Perdemos 10 milhões de doses da Sputnik V, 20 milhões da Covaxin e 60 milhões da Cansino, que era de dose única - afirmou.

Sobre a possibilidade de ser preso ao prestar depoimento no colegiado, Barros falou:

- Não temo nada. Não devo nada. […] Não tenho nada a esconder e a CPI não tem nada para me perguntar - encerrou.

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